Essa ideia de fazer publicações imitando coisas que compramos na farmácia começou há muito tempo, com o poeta mineiro Knorr. Em 1990, ele criou as Inspirinas, um livro com poemas-comprimidos, vidrinho com algodão e bula. O José Santos, que foi seu parceiro nos comprimidos poéticos, aprendeu a lição do mestre e foi adiante, pensando num rolo de esparadrapo como livro. Em 2004 ele foi procurar o Tadeu Costa, artista que sabe desenhar coisas que possam ser feitas em grandes quantidades. Ele acreditou que seria possível fazer e foram em frente. Levaram a ideia para os Doutores da Alegria, essa organização genial de artistas e empreendedores. Eles amaram o esparadrapo e decidiram levar os poemas para as crianças do Brasil inteiro.
Perfil del autor/es
Graduado em Desenho Industrial pela -UEMG, mestre em Comunicação e Mkt pela Faculdade Cásper Líbero. Professor de Tipografia. Premiado em 1999 pelo Museu da Casa Brasileira com modelo utilidade-Filtro para pia; em 2005, premiado com o filme “Sombras”, Festival do Minuto; 2006, "Do Maíz à Maizena, um layout de 140 anos", Editora Rosari; em 2010, ”Eu não sei de qual África veio o meu bisavô” e ”Cada número uma história”; em 2011, ”O menino, o Natal e a Folia de Reis”, Editora Lazuli e em 2014, ”O menino Feijão” com Guilherme Rocha também pela Lazuli; 2015, segundo lugar Salão Design de Bento Gonçalves-RS com o produto ”Prato para pessoas com mobilidade reduzida”; 2015, prêmio ilustrador - Universidade de Sorocaba com o livro ”Luís, papai dormiu de novo”. >>Trabalha com design editorial, ilustração e PG.
